GRÁFICOS SOBRE EDUCAÇÃO NO BRASIL

Clique para ver este e outros gráficos que explicam a situação educacional no Brasil atualmente.

VIOLÊNCIA

A violência acontece desde o início dos tempos, porém suas formas foram evoluindo, se aprimorando e se diversidicando...

MEIO AMBIENTE E URBANIZAÇÃO

Entenda mais sobre a "Casa Inteligente" e os benefícios que ela trás para o meio ambiente.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Cidadania e Violência, Conclusão.

Podemos considerar a violência em uma ocasião na qual uma das pessoas são obrigadas a cometer algo que não querem, é um exemplo quando: Uma criança vai brincar na rua ou na casa do colega, então o o próprio amigo manda, ou força a ele a cometer uma briga, gerando futuros assaltos ou furtos, capaz até de entrar no mundo das drogas.

Quando falamos em violência pensamos em várias delas, em vários locais diferentes, como Escola, casa, em ruas.
Atualmente é necessário cuidados em ruas (local mais perigoso) onde assaltos são ocorridos, sequestros e entre outros.

Jady Cadore 9º A, Equipe Cidadania e Violência

Meio Ambiente, Conclusão.


O Meio Ambiente envolve todas as coisas vivas e não-vivas, é o exemplo de um ser vivo que provoca o meio ambiente de forma clara e explicita, já o carro é um objeto não-vivo mais que provoca o Meio Ambiente poluindo o ar que respiramos prejudicando a nossa saúde.
As casas Ecológicas também tem haver com o Meio Ambiente .Existem casas ecológicas feitas de bambu, pisos feito de pneu de carro, feitas de alumínio, plástico ou papel reaproveitados.


Ludimila Lima 9º A, Equipe Meio ambiente .

Trabalho e Renda, Conclusão.

Trabalho e Renda
Para entender a posição e situações das politicas publicas de emprego, trabalho e renda no Brasil é necessário fazer um breve histórico de suas origens e desenvolvimento.

Renda é a soma de todas as rendas recebidas pelos proprietarios dos fatores de produção utilizados durante o ano.

O trabalho sempre fez parte da vida dos seres humanos. Foi atraves dele que as  civilizações conseguiram-se desenvolver o alcançar o nivel atual.

Acácia 9º A, Equipe Trabalho e Renda.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Redução do indice da mortalidade infantil na Bahia.





O Brasil está mais perto de alcançar o quarto objetivo do milênio - Reduzir a Mortalidade Infantil em dois terços entre 1990 e 2015. Este é apenas um dos oito Objetivos do Milênio traçados pela ONU. O relatório divulgado pelo presidente Lula na última quarta-feira apresenta dados positivos para que tal meta seja atingida. 
Cristina Moraes, A Tarde
O resultado verificado entre 1990 e 2005 mostra que a taxa de mortalidade na infância vem caindo: a média nacional no período teve redução de 46,4%. Em 1990, aproximadamente 53 crianças brasileiras morriam a cada mil nascidas vivas. Em 2005, esse número caiu para pouco menos de 29. Para alcançar o quarto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, o país precisa diminuir o número de óbitos para menos de 18 por mil nascidos vivos até 2015.
Na Bahia a mortalidade infantil também sofreu redução, caiu de 26,6 óbitos a cada mil nascidos vivos em 1990 para 20,9 em 2006. Entre os bebês de 28 dias a 11 meses (neonatal tardia), a taxa caiu de 10,3 óbitos a cada mil nascidos vivos em 1990, para 5,9 em 2006. Já a mortalidade neonatal precoce (de 0 a 27 dias) manteve-se estável: passou de 13,6 mortes a cada mil nascidos vivos em 1990, para 12,5 em 2006.
No Estado, 70% das mortes de crianças com menos de um ano acontece nos primeiros 28 dias de vida. Os dados indicam que, mesmo com o aumento do acesso aos serviços de saúde, é necessário um avanço qualitativo na atenção oferecida à gestante, ao parto e ao recém-nascido.
Para Olga Cristina Sampaio, coordenadora de áreas programáticas da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) - que abrange a saúde da criança, mulher, adolescente e idoso - é preciso implementar atenção mais efetiva à primeira semana de vida. Na Bahia em 2006, 12 crianças morreram antes de completar sete dias, de cada mil nascidas vivas. Em 1990, a taxa era de 13 mortes a cada mil nascidas. "A maior concentração de óbito infantil é verificada entre crianças de até 28 dias, com mais ocorrências durante a primeira semana de vida. Para alterar este quadro, é preciso melhorar a atenção à saúde neonatal precoce e também a atenção pré-natal", explica.
Entre as causas mais freqüentes de morte de bebês de até sete dias na Bahia, estão transtornos relativos à prematuridade, desconforto respiratório e asfixia ao nascer, segundo dados da Diretoria de Informação em Saúde da Sesab. "Com o acompanhamento pré-natal é possível prevenir algumas complicações congênitas ou relativas à saúde da gestante, como a hipertensão, que pode resultar no nascimento de bebês de baixo peso", ressalta Olga Cristina Sampaio.
Situação nacional - No comparativo por região, o Nordeste apresentou redução na mortalidade infantil de 55,4%. A região, no entanto, ainda tem taxa de mortalidade infantil duas vezes maior que a região Sul. Segundo o relatório, coordenado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pela Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos, enquanto no Nordeste a taxa de mortalidade é de 31,6 mortes por mil nascidos vivos, no Sul a taxa é de 13,8.
A mortalidade infantil caiu em todos os Estados brasileiros entre 1990 e 2005 e chegou a recuar mais de 40% em Pernambuco, Ceará, Roraima, Rio Grande do Norte e São Paulo. Apesar dos resultados, a taxa pode ser considerada elevada se comparada a países desenvolvidos e até a alguns países da América do Sul, como Chile e Argentina. Mesmo com a redução em todos os Estados, as regiões Norte e Nordeste ainda concentram as maiores taxas de mortalidade infantil. “O local de nascimento de uma criança brasileira ainda determina também suas oportunidades futuras”, avalia Kim Bolduc, coordenadora-presidente do sistema das Nações Unidas no Brasil.
Segundo o relatório coordenado pelo IPEA, a tendência de queda nas taxas de mortalidade infantil deve-se às melhorias nas condições de vida do brasileiro. Nos últimos dez anos, houve avanços nas condições ambientais e sociais e na cobertura dos serviços de atenção básica à saúde. Como consequência, houve diminuição de mortes no período pós-neonatal. No entanto, verificou-se maior concentração de óbitos no período neonatal: 51,2% das mortes de crianças brasileiras com menos de um ano de idade acontecem na primeira semana de vida.

Fonte: http://migre.me/8GGrn

terça-feira, 3 de abril de 2012

Gráficos sobre Educação no Brasil

Analfabetismo no Brasil


Porcentagem de analfabetismo de 1940 a 2010


Taxa de analfabetismo
    Na última década do século XX - 1991/2000, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais de idade caiu de 20,1% para 13,6 % . Confira na tabela abaixo.
     
    Taxa de analfabetismo de pessoas
    de 15 anos ou mais de idade Brasil
    197033,60%
    198025,50%
    199120,10%
    200013,60%
                                                      Analfabetismo Funcional
    Analfabeto funcional é a pessoa que possui menos de quatro anos de estudos completos. Na América Latina, a UNESCO ressalta que o processo de alfabetização só se consolida de fato para as pessoas que completaram a 4ª série. Entre aquelas que não concluíram esse ciclo de ensino, se tem verificado elevadas taxas de volta ao analfabetismo (Boletim: Projecto Principal de Educação en America Latina e el Caribe, 1993). De acordo com essa definição, em 2002 o Brasil apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos funcionais, o que representava 26% da população de 15 anos ou mais de idade. Confira na tabela as diferenças das taxas de analfabetismo funcional entre as Grandes Regiões.
    Taxa de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade,
    segundo as grandes regiões - 2002
    19922002
    Brasil36,9%26%
    Norte33,2%24,7%
    Nordeste55,2%40,8%
    Sudeste29,4%19,6%
    Sul28,9%19,7%
    Centro-Oeste33,8%23,8%
Fonte: http://migre.me/8GGNH